Minha Casa Minha Vida: veja como ter custo zero na casa própria

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Gustavo Canuto ministro do Desenvolvimento Regional, apresentou uma proposta de desmembramento do programa Minha Casa Minha Vida. A medida procura viabilizar 100% do valor do imóvel para as famílias que não têm acesso ao mercado imobiliário formal.

Dessa maneira, pessoas que possuem renda de até um salário mínimo, ou seja, de R$ 998,00, terão a chance de obter subsídio integral do governo e custo zero para adquirir a residência.
Além do estágio de baixíssima renda, o ministro anunciou a adição de mais dois níveis para o programa: de baixa e média renda.

De acordo com o ministro, se enquadram no quesito de famílias com baixa renda que podem ganhar subsídio integral:

• Pessoas sem acesso ao crédito imobiliário;
• Afetadas por situações de emergência ou calamidade pública;
• Pessoas afetadas por intervenções de obras federais.

Canuto ainda anunciou outra mudança para o Minha Casa Minha Vida, a criação de uma poupança imobiliária onde as famílias que participam do programa deverão pagar um “aluguel” para o governo, fazendo um depósito mensal, até liquidar o saldo para adquirir o imóvel ou optar por outro local, caso preferir.
Isso evitaria golpes que eventualmente possam acontecer, como passar a posse da moradia para terceiros, comercializando o imóvel, quando o mesmo ainda está sendo financiado.

Porém, ainda há casos em que as pessoas não serão donas do imóvel, mas estarão na modalidade de “Serviço de Moradia Social”. Simplificando: ela poderá morar no local a custo zero, mas sem direito à propriedade.
No caso de famílias de baixa e média renda, a poupança imobiliária será adotada para aquelas com renda bruta mensal de R$ 1.996 (dois salários mínimos) até R$ 6.986 (sete salários mínimos), com financiamento ou por modalidade de “Poupança Habitacional”.