Representantes dos setores imobiliário e comercial entregam carta aberta contra aumento de IPTU

Dezoito entidades do setor imobiliário, comercial e produtivo de Curitiba e do Estado, protocolaram nessa terça-feira (29/11), junto à Prefeitura, carta que defende a não aprovação do projeto de lei que propõe o aumento do IPTU em Curitiba, para imóveis e terrenos, acima da inflação.
Carta dos empresários contra o aumento do IPTU em Curitiba
Excelentíssimo Senhor Prefeito,
Tendo em vista o cenário de dificuldades amplamente reportado e vivido sob duras penas pelos cidadãos comuns, recebemos com muita apreensão a maneira como a Prefeitura Municipal de Curitiba pretende atualizar a Planta Genérica de Valores (PGV) de imóveis, que é a base para a cobrança do IPTU.
Temos ciência de que se trata de atualização exigida por lei e pelo Tribunal de Contas do Estado. Contudo, a alteração proposta tem aparência e conteúdo de Reforma Tributária, em que a maioria dos cidadãos serão impactados não somente pela correção dos valores venais de seus imóveis, mas também pelo quanto pagarão de impostos.
Não há transparência de quanto será a cobrança de IPTU nos terrenos da capital, pois a Prefeitura ainda não apresentou qual será o valor efetivamente cobrado das quase um milhão de indicações fiscais em nosso município. E esse cálculo terá que ser feito até março, caso seja aprovado o projeto, para o efetivo lançamento do tributo.
A nossa experiência, em análise de outras cidades que passaram por atualizações da PGV semelhantes a de Curitiba, é de que, no médio prazo, há potencial de aumento substancial de cobrança de impostos dos cidadãos curitibanos da maneira como foi proposto o projeto.
O momento não é oportuno. Os curitibanos, e os brasileiros, vivem as consequências de uma grave crise econômica, agravada severamente pela pandemia da Covid-19, sem dúvidas o maior desafio enfrentado pela humanidade na nossa geração. Inflação, desemprego, inadimplência – todos dispararam. Pessoas e empresas morreram. Famílias e empreendedores faliram. E o sofrimento é visível nas ruas da nossa cidade.
Com muito orgulho e responsabilidade, representamos milhares de empresas, corretores de imóveis, empresários, profissionais autônomos, dos mais variados setores – comércio, setor de serviços, ramo imobiliário e construção civil (a lista completa de signatários da carta está ao final do texto).
Além deles, representamos todos os curitibanos ou que aqui vivem, que podem ser impactados, direta ou indiretamente, pelos custos crescentes em decorrência do aumento de impostos.
Regime de urgência
Por isso, nos causa espanto a forma como a Prefeitura resolveu tratar um tema tão importante, como é o IPTU, na Câmara de Vereadores: em regime de urgência, com falta de transparência (vez que ausentes os valores a serem cobrados dos contribuintes), e – principalmente – sem a possibilidade de participação e contribuição da sociedade na construção da Planta Genérica de Valores e do cálculo do valor cobrado de IPTU.
Por termos vasta experiência e conhecimento sobre o mercado imobiliário, compreendemos a motivação técnica e legal de se atualizarem os valores venais dos imóveis, a fim de que se aproximem da realidade do mercado.
Esse ponto é pacífico e de difícil contestação. Mas qual o motivo e justificativa de – em se fazendo isso – também se permitir o aumento de arrecadação de IPTU, apertando ainda mais a corda que há tanto tempo vem sufocando os pescoços da população e das empresas?
Reconhecemos o mérito da atual administração municipal, que por meio de medidas eficientes, conseguiu atingir superávit nas contas públicas e manter a saúde financeira do município. Considerando isso, nosso apelo é em nome dos pagadores de impostos, que estão temerosos por não terem condições de assumir aumento das taxas ou novas cobranças.
Vale ressaltar que o IPTU teve reajustes anuais acima da inflação nos últimos anos (4% para imóveis residenciais e 7% para comerciais), assim como a taxa de lixo, que sofreu um aumento expressivo.
Reivindicações do setor empresarial e produtivo
Nesse momento, a menos de uma semana da votação desse projeto de lei pela Câmara Municipal de Curitiba, nos reunimos e nos apresentamos com respeito e firmeza até Vossa Excelência com o objetivo de ressaltar e requerer os seguintes pontos:

  1. Que o projeto de lei 002.00008.2022 mantenha a proposta de revisão da Planta Genérica de Valores, mas com a previsão de que nenhuma indicação fiscal pague mais que a correção pela inflação de seu IPTU devido, em relação a 2022. Isso vai possibilitar que, em 2023 e sem urgência, a metodologia de cálculo do imposto seja debatida para a correção de possíveis distorções;
  2. Que a Prefeitura e seu corpo técnico participem da Audiência Pública no dia 02 de dezembro de 2022, para que o projeto seja debatido e divulgado de maneira clara e transparente com a população de Curitiba, antes de votado em plenário.
    Seguros de sua capacidade de discernimento e confiantes na sua habilidade de ponderação, respeitosamente assinamos e entregamos esse manifesto.
    Entidades que assina a carta contra o aumento do IPTU em Curitiba
    Assinam esta carta:
    – Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), seccional Paraná
    – Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário no Estado do Paraná (Ademi-PR) – representa 117 empresas, entre construtoras incorporadoras, imobiliárias, fornecedores, startups e profissionais liberais
    – Associação Comercial do Paraná (ACP)
    – Associação do Comércio e Indústria de Santa Felicidade (ACISF)
    – Associação dos Empresários do Paraná (AEPAR)
    – Associação dos Proprietários de Imobiliárias (ADPI) – composta por 68 empresas imobiliárias
    – Câmara de Valores Imobiliários do Estado do Paraná (CVI-PR) – composta por 43 empresas imobiliárias
    – Confraria Imobiliária de Curitiba – composta por 40 proprietários de imobiliárias na capital
    – Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR) –
    representa mais de 40.000 corretores de imóveis e tem 7.000 empresas inscritas
    – Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep)
    – Federação do Comércio do Estado do Paraná (Fecomércio-PR) – 28 sindicatos patronais do comércio de bens, serviços e turismo, em um total de 145.500 empresas
    – Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Paraná (Sinduscon-PR) – representa 700 empresas
    – Instituto Paranaense de Pesquisa Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Impespar)
    – Rede Bee – composta por 34 imobiliárias
    – Rede Imóveis Curitiba – composta por 12 imobiliárias
    – Rede de Imóveis Associadas – composta por 67 imobiliárias
    – Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR) – representa 7.210 imobiliárias e administradoras de imóveis e 9.700 condomínios
    – Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação (SEHA) – representa mais de 15.000 empresas dos dois segmentos
    – Vereadora Amália Tortato
    – Vereador Rodrigo Marcial

Curitiba na ponta dos dedos: a nova plataforma de mapas com tecnologia da Nasa

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No último dia 24, o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) lançou a nova plataforma de mapas GeoCuritiba, que tem como base a mesma tecnologia utilizada pela Nasa e as Forças Armadas dos Estados Unidos. O evento aconteceu durante o Smart City Expo (Parque Barigui).

O portal GeoCuritiba responde pela gestão territorial da cidade e reúne aplicativos, painéis, mapas com funções customizadas e dados geográficos.
Entre as novidades, destaca-se o aplicativo Curitiba 3D, para visualização de modelo fotorrealístico a partir de imagens aéreas.

Segundo a equipe de geoprocessamento e pesquisa do Ippuc, coordenada por Oscar Ricardo Schmeiske, o lançamento do GeoCuritiba é um marco na história da gestão territorial de Curitiba.

Schemiske explica que essa é a terceira geração do geoprocessamento. “Hoje temos disponíveis ferramentas mais avançadas que permitem oferecer informações minuciosas com agilidade. A mesma tecnologia utilizada pela Nasa foi customizada para atender as nossas necessidades, certamente o que há de mais moderno está em Curitiba’’, comenta.

Foram necessários dois anos para que o GeoCuritiba fosse finalizado, dada a complexidade das informações envolvidas e o processamento necessário.

No portal GeoCuritiba, o cidadão tem acesso ao mapeamento completo do município, desde a modelagem e elevações dos terrenos, em informações geradas por levantamento a laser de precisão, até dados de todas as edificações da cidade e modelo 3D realístico.

Para garantir o modelo fotorrealístico, foram utilizadas imagens aéreas verticais, oblíquas e levantamentos a laser.

Entre as funcionalidades, estão o cruzamento de informações internas de algumas das secretarias e autarquias da Prefeitura referentes à administração municipal para que o usuário tenha acesso a dados oficiais como alvará e registro de imóveis.

A consulta aos lotes confrontantes é uma das informações fornecidas pelo GeoCuritiba, com o processo totalmente eletrônico.

Mapas

É possível também ter acesso aos mapas que identificam a localização dos acidentes de trânsito, categorizados por rodovia ou rua, tipo de acidente e até a causa.

Na Galeria de Mapas, estão as divisões por arruamento, planejamento urbano, turístico, político administrativo, hidrografia e relevo, áreas verdes, infraestrutura e transporte, áreas de ocupação irregular, mapas eleitorais e todos os equipamentos urbanos separados por tema.

Para garantir a privacidade de dados do cidadão, as informações são organizadas em três níveis de proteção: consulta pública, versão para edição com alguma restrição a partir de dados específicos e versão exclusiva ao grupo técnico da prefeitura.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

Diretores da Bee integram a nova diretoria da Ademi-PR

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A Associação dos Dirigentes das Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR) empossou na manhã desta terça-feira (15/02) a nova diretoria para a gestão 2022-2023.
O novo presidente, Luiz Gustavo Salvático, é gerente regional da construtora e incorporadora Plaenge e sucede Leonardo Pissetti, da Swell Construções e Incorporações, que presidiu a entidade nos últimos três anos.
A Rede Bee, uma das maiores associações imobiliárias do sul do país, está representada nesta nova diretoria da Ademi com dois associados: Izabel Maestrelli (diretora da Imobiliária Tantus) que assumiu a pasta de Relações Institucionais e Paulo Roberto de Oliveira (Bee, Avalion e Avalie Já), que ficou a frente de Startups, Fintechs e Banktechs.
Ambos já eram membros da associação e agora vão agregar ainda mais experiência e qualidade ao mercado paranaense.
O presidente da Rede Bee, Elcio Gomes, esteve presente ao evento que aconteceu no Taboo Eventos e destacou que a Bee trabalha para crescer cada vez mais e contribuir para que o Mercado Imobiliário do Paraná continue prosperando.

Como deixar um imóvel disponível para locação mais atrativo?

Negócios

Quer locar seu imóvel com rapidez, mas está em duvida sobre como deixá-lo mais atrativo? Temos a resposta! Separamos 4 fatores imprescindíveis para serem feitos antes de efetivar a sua locação:

  1. Organização:
    Cômodos bagunçados e com pouca limpeza desvalorizam a estética de qualquer ambiente, até mesmo de grandes propriedades. Não meça esforços para manter tudo muito limpo e organizado, tanto no momento de fotografar o imóvel, quanto na hora da visita!
  2. Decoração:
    Retire fotos e objetos pessoais de todos os ambientes, deixe apenas elementos de decoração, preferencialmente de cores neutras, dessa forma o imóvel ficará muito mais harmônico e agradável visualmente.
  3. Fotos:
    Investir em um fotógrafo profissional pode ser um fator determinante em relação à
    rapidez de todo o processo de locação, afinal, antes de agendar uma visita, qualquer possível locatário verá primeiro as fotos no anúncio do imóvel. Registros de pontos estratégicos e ângulos que favorecem os ambientes são essenciais.
  4. Anúncio:
    Uma descrição fraca, confusa e sem estratégia de marketing alguma pode dificultar bastante todo o processo de locação. Mesmo contando com fotos profissionais de um ambiente organizado, limpo e bem decorado, se o seu anúncio não possuir um texto informativo, links facilitados para contato e não estiver presente nas principais mídias sociais, o tempo de espera para conseguir fechar negócio, com certeza, será muito maior. Então, invista tempo e recursos para produzir um anúncio de qualidade!

Podemos garantir, de olhos fechados, que esses quatro passos devidamente aplicados, deixarão seu imóvel muito mais atrativo e, consequentemente, todo o processo de locação será muito mais rápido e eficaz.

Claro que realizar todos esses fatores de forma individual pode demandar tempo e habilidades específicas, e, para isso, as associadas da Bee estão a postos para te auxiliar! Deixe toda a parte técnica para quem tem anos de experiência no mercado imobiliário e só desfrute da melhor parte: a locação realizada e seu investimento rendendo frutos!

Rede Bee integra novas associadas:

Notícias

O modelo de trabalhar em rede vem se fortalecendo dia-a-dia no mercado imobiliário. Prova disso, é o aumento de imobiliárias que vem se associando a Rede Bee em Curitiba.

Em setembro, duas novas empresas formalizaram a entrada na rede de parcerias: a Atma Imóveis, de Jefferson Monteiro e a J.Assad Imóveis, de Jorge Assad e Adilson Zaniolo.


O presidente da Bee, Elcio Gomes e o diretor Daniel Gracia, da Burgman Imóveis visitaram as novas associadas e entregaram o kit de boas-vindas à rede.
“Trabalhar em forma associativa é muito produtivo, tanto para as empresas e corretores, como para o público final. Juntos conseguimos aumentar nosso portfólio de produtos, agilizamos o atendimento aos clientes, damos mais vazão aos negócios através das parcerias firmadas entre as associadas”, explicou Gomes.
A Rede Bee é uma das mais antigas redes imobiliárias, considerando que é resultado da fusão das extintas RIF e Rede Paraná e hoje soma 31 imobiliárias associadas e mais de 5 mil imóveis para venda e locação.

Qual a importância do seguro incêndio?

Negócios

O seguro incêndio possui o objetivo de garantir segurança tanto ao proprietário quanto ao inquilino, o ressarcimento em decorrência de qualquer prejuízo financeiro gerado por quaisquer acidentes envolvendo fogo, raios e explosões.

Oferece indenização, serviços e toda a assistência necessária para diversas situações. Podem existir variações de uma seguradora para outra, mas de maneira geral o seguro incêndio cobre:

• Mobília
• Eletrodomésticos
• Eletroeletrônicos
• Brinquedos
• Roupas
• Utensílios domésticos
• Estrutura física

Coliving: Uma tendência urbana!

Novidades

Surgindo como uma “resposta” para a enorme necessidade de socialização do ser humano e uma maior qualidade de vida, o Coliving vem conquistando cada vez mais adeptos.

Sendo uma grande tendência do mundo moderno, principalmente nas grandes metrópoles e podendo ser denominado como uma moradia colaborativa, o Coliving une sustentabilidade, colaboração e integração. Nele, os moradores possuem dormitórios privados mas compartilham todas as áreas sociais, como: sala de estar e jantar, cozinha e lavanderia.

Diferente das antigas repúblicas, quem realiza todo o gerenciamento do Coliving, é a empresa responsável pelo imóvel, determinando regras e condutas de convivência. Uma taxa mensal é paga para a empresa administradora que inclui, além do valor do aluguel, os gastos com água, luz, telefone, internet e gás.

O Coliving proporciona diversos benefícios para seus adeptos, como, por exemplo, economia de recursos, pois além de economizar financeiramente, quem opta por ele, economiza água e energia.

A otimização de tempo também é um ponto muito positivo, já que as áreas comuns são compartilhadas, assim como as tarefas. Além disso, possui uma boa localização, pois geralmente os Colivings se localizam em áreas centrais, e reúnem pessoas com os mesmo interesses.

Entenda mais sobre a isenção do IR nos fundos imobiliários

Negócios

Você sabia que os fundos imobiliários podem ter isenção de Imposto de Renda? Sendo uma das grandes vantagens dos FIIs, a isenção de Imposto de Renda é real e acontece sobre os rendimentos distribuídos.
Para que realmente não exista a cobrança, é preciso que o fundo de investimento imobiliário atenda a três condições:

🔸 Ter cotas negociadas exclusivamente em bolsa ou mercado de balcão organizado;
🔸 Ter, no mínimo, 50 cotistas;
🔸 O cotista beneficiado com a isenção não ser dono de mais de 10% das cotas.

Caso alguma dessas condições não seja atendida, os rendimentos são tributados. No entanto, a maioria dos FIIs nos quais as pessoas físicas costumam investir atende aos critérios de isenção.

5 anos de parcerias com resultados

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A Rede Bee comemorou aniversário na última segunda-feira (23/08). Resultante da fusão da Rede Paraná e da RIF, a Bee já nasceu forte, somando a experiência das redes anteriores e das atuais 29 imobiliárias associadas. O crescimento da Bee acontece todos os dias, ao longo destes 5 anos: mais associadas, mais imóveis, mais negócios, mais velocidade, mais qualidade e principalmente, mais parcerias.

A diretoria da Bee agradece especialmente todos os diretores, agentes Bee, corretores, colaboradores, clientes e parceiros. “Somos uma das redes que mais cresce no sul do Brasil e isso só é possível porque juntos somos mais fortes”, destacou o presidente Elcio Gomes.


Agradecimentos especiais e parabéns a todos que fazem parte desta grande ‘colmeia’.

Diferença de Contrato, Escritura e Registro de imóvel

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Você sabe a diferença entre contrato, escritura e registro de imóvel? A gente te explica!

  • Contrato: se trata de um documento onde as partes declaram o valor da compra e venda de um imóvel. Não é obrigatório, mas quando feito, produz uma obrigação entres as partes em honrar o compromisso firmado. No entanto, não possui validação de transferência de imóvel, ou seja, não confere a posse do imóvel ao comprador.
  • Escritura: é um tipo de contrato utilizado para comprovar a venda de um imóvel. Este documento apresenta as informações do antigo e novo proprietário, e pra que seja valido perante a justiça, precisa ser registrado em um cartório de notas.
  • Registro de imóvel: feito por um registrador de imóveis no cartório de registro de imóveis, é a única forma válida de transferência entre propriedades de acordo com o artigo de 1.245 do código civil. É ele que configura o comprador como novo dono.

Sendo assim, o processo de transferência de um imóvel se inicia com um contrato que não é obrigatório, mas é tradicional, depois é feita a escritura pública de compra e venda, e, por fim, o registro de imóvel.